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1.
Barroso, Weimar Kunz Sebba; Rodrigues, Cibele Isaac Saad; Bortolotto, Luiz Aparecido; Mota-Gomes, Marco Antônio; Brandão, Andréa Araujo; Feitosa, Audes Diógenes de Magalhães; Machado, Carlos Alberto; Poli-de-Figueiredo, Carlos Eduardo; Amodeo, Celso; Mion Júnior, Décio; Barbosa, Eduardo Costa Duarte; Nobre, Fernando; Guimarães, Isabel Cristina Britto; Vilela-Martin, José Fernando; Yugar-Toledo, Juan Carlos; Magalhães, Maria Eliane Campos; Neves, Mário Fritsch Toros; Jardim, Paulo César Brandão Veiga; Miranda, Roberto Dischinger; Póvoa, Rui Manuel dos Santos; Fuchs, Sandra C; Alessi, Alexandre; Lucena, Alexandre Jorge Gomes de; Avezum, Alvaro; Sousa, Ana Luiza Lima; Pio-Abreu, Andrea; Sposito, Andrei Carvalho; Pierin, Angela Maria Geraldo; Paiva, Annelise Machado Gomes de; Spinelli, Antonio Carlos de Souza; Nogueira, Armando da Rocha; Dinamarco, Nelson; Eibel, Bruna; Forjaz, Cláudia Lúcia de Moraes; Zanini, Claudia Regina de Oliveira; Souza, Cristiane Bueno de; Souza, Dilma do Socorro Moraes de; Nilson, Eduardo Augusto Fernandes; Costa, Elisa Franco de Assis; Freitas, Elizabete Viana de; Duarte, Elizabeth da Rosa; Muxfeldt, Elizabeth Silaid; Lima Júnior, Emilton; Campana, Erika Maria Gonçalves; Cesarino, Evandro José; Marques, Fabiana; Argenta, Fábio; Consolim-Colombo, Fernanda Marciano; Baptista, Fernanda Spadotto; Almeida, Fernando Antonio de; Borelli, Flávio Antonio de Oliveira; Fuchs, Flávio Danni; Plavnik, Frida Liane; Salles, Gil Fernando; Feitosa, Gilson Soares; Silva, Giovanio Vieira da; Guerra, Grazia Maria; Moreno Júnior, Heitor; Finimundi, Helius Carlos; Back, Isabela de Carlos; Oliveira Filho, João Bosco de; Gemelli, João Roberto; Mill, José Geraldo; Ribeiro, José Marcio; Lotaif, Leda A. Daud; Costa, Lilian Soares da; Magalhães, Lucélia Batista Neves Cunha; Drager, Luciano Ferreira; Martin, Luis Cuadrado; Scala, Luiz César Nazário; Almeida, Madson Q; Gowdak, Marcia Maria Godoy; Klein, Marcia Regina Simas Torres; Malachias, Marcus Vinícius Bolívar; Kuschnir, Maria Cristina Caetano; Pinheiro, Maria Eliete; Borba, Mario Henrique Elesbão de; Moreira Filho, Osni; Passarelli Júnior, Oswaldo; Coelho, Otavio Rizzi; Vitorino, Priscila Valverde de Oliveira; Ribeiro Junior, Renault Mattos; Esporcatte, Roberto; Franco, Roberto; Pedrosa, Rodrigo; Mulinari, Rogerio Andrade; Paula, Rogério Baumgratz de; Okawa, Rogério Toshiro Passos; Rosa, Ronaldo Fernandes; Amaral, Sandra Lia do; Ferreira-Filho, Sebastião R; Kaiser, Sergio Emanuel; Jardim, Thiago de Souza Veiga; Guimarães, Vanildo; Koch, Vera H; Oigman, Wille; Nadruz, Wilson.
Arq. bras. cardiol ; 116(3): 516-658, Mar. 2021. graf, tab
Artigo em Português | SES-SP, CONASS, LILACS, SESSP-IDPCPROD, SES-SP | ID: biblio-1248881
2.
Clinics ; 76: e2342, 2021. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-1286087

RESUMO

Among the multiple uncertainties surrounding the novel coronavirus disease (COVID-19) pandemic, a research letter published in The Lancet implicated drugs that antagonize the renin-angiotensin-aldosterone system (RAAS) in an unfavorable prognosis of COVID-19. This report prompted investigations to identify mechanisms by which blocking angiotensin-converting enzyme 2 (ACE2) could lead to serious consequences in severe acute respiratory syndrome coronavirus 2 (SARS-CoV-2). The possible association between RAAS inhibitors use and unfavorable prognosis in this disease may have been biased by the presence of underlying cardiovascular diseases. As the number of COVID-19 cases has increased worldwide, it has now become possible to investigate the association between RAAS inhibitors and unfavorable prognosis in larger cohorts. Observational studies and one randomized clinical trial failed to identify any consistent association between the use of these drugs and unfavorable prognosis in COVID-19. In view of the accumulated clinical evidence, several scientific societies recommend that treatment with RAAS inhibitors should not be discontinued in patients diagnosed with COVID-19 (unless contraindicated). This recommendation should be followed by clinicians and patients.


Assuntos
Humanos , Coronavirus , COVID-19 , Sistema Renina-Angiotensina , Inibidores da Enzima Conversora de Angiotensina/efeitos adversos , Ensaios Clínicos Controlados Aleatórios como Assunto , Peptidil Dipeptidase A/metabolismo , Antagonistas de Receptores de Angiotensina/efeitos adversos , SARS-CoV-2
3.
ABC., imagem cardiovasc ; 32(2): 96-102, abr.-junh. 2019. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-994667

RESUMO

Fundamento: A pré-hipertensão e a hipertensão estágio I estão associadas ao remodelamento do ventrículo esquerdo (VE). No presente estudo, comparamos os parâmetros ecocardiográficos de lesão de órgãos-alvo pré-clínicos da hiper-tensão arterial em indivíduos com pré hipertensão e hipertensão estágio I selecionados a partir da mesma população. Métodos: Comparou-se as medidas ecocardiográficas basais dos participantes incluídos no estudo PREVER com pré-hi-pertensão (PREVER-prevention; n = 106) ou hipertensão estágio I (PREVER-treatment; n = 128). Investigou-se também as diferenças relacionadas ao sexo, verificadas nos parâmetros ecocardiográficos. Resultados: A pressão arterial sistólica e diastólica média mostrou-se significativamente maior no grupo hipertensão estágio I (141,0/90,4 mmHg) quando comparada com o grupo pré-hipertensão (129,3/81,5 mmHg, P<0,001 para ambos os grupos). A média de idade foi de 55 anos (30 a 70), com um número quase igual de homens e mulheres, dos quais 80% eram brancos e 7% tinham diabetes. A maioria dos parâmetros de massa do VE, dimensão do AE e função diastólica mostrou-se semelhante entre os grupos pré-hipertensão e hipertensão estágio I. Os indivíduos hipertensos apresentavam AE com maior diâmetro e maior espessura da parede posterior, além de menores velocidades laterais e, mesmo após ajuste para idade, sexo e índice de massa corporal. A análise em relação ao sexo mostrou VE com maior massa na hipertensão estágio I em comparação à pré-hipertensão apenas em mulheres (141,1 ± 34,1 gvs. 126,1 ± 29,1 g, P<0,05). Conclusões: Em indivíduos de meia-idade com baixo risco cardiovascular, as diferenças nos parâmetros ecocardiográficos relacionadas à lesão de órgãos-alvo são sutis entre a pré-hipertensão e a hipertensão estágio I, embora mulheres com hipertensão estágio I tenham VE com massa significativamente maior, o que pode indicar resposta adaptativa específica do sexo à pressão arterial em estágios iniciais de hipertensão


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Pessoa de Meia-Idade , Ecocardiografia/métodos , Pré-Hipertensão/diagnóstico , Hipertensão/diagnóstico , Prognóstico , Volume Sistólico , Doenças Cardiovasculares , Índice de Massa Corporal , Fatores Sexuais , Análise Multivariada , Fatores de Risco , Fatores Etários , Hipertrofia Ventricular Esquerda , Guias como Assunto/normas , Pressão Arterial , Átrios do Coração/diagnóstico por imagem , Ventrículos do Coração/diagnóstico por imagem
4.
Arq. bras. cardiol ; 112(1): 87-90, Jan. 2019. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-1038534

RESUMO

Abstract Blood pressure (BP)-lowering therapy improves left ventricular (LV) parameters of hypertensive target-organ damage in stage II hypertension, but whether there is a drug-class difference in echocardiographic parameters in stage I hypertension patients is less often studied. In the PREVER treatment study, where individuals with stage I hypertension were randomized for treatment with diuretics (chlorthalidone/amiloride) or losartan, 110 participants accepted to participate in a sub-study, where two-dimensional echocardiograms were performed at baseline and after 18 months of antihypertensive treatment. As in the general study, systolic BP reduction was similar with diuretics or with losartan. Echocardiographic parameters showed small but significant changes in both treatment groups, with a favorable LV remodeling with antihypertensive treatment for 18 months when target blood pressure was achieved either with chlorthalidone/amiloride or with losartan as the initial treatment strategy. In conclusion, even in stage I hypertension, blood pressure reduction is associated with improvement in echocardiographic parameters, either with diuretics or losartan as first-drug regimens.


Resumo A terapia de redução da pressão arterial (PA) melhora os parâmetros do ventrículo esquerdo (VE) na lesão a órgãos-alvo causada pela condição hipertensiva na hipertensão de estágio II; no entanto, se existem ou não diferenças relacionadas à classe de medicamentos nos parâmetros ecocardiográficos de pacientes com hipertensão estágio I é menos frequentemente estudado. No estudo PREVER-treatment, em que indivíduos com hipertensão estágio I foram randomizados para tratamento com diuréticos (clortalidona/amilorida) ou losartana, 110 participantes aceitaram participar de um subestudo, no qual foram realizados ecocardiogramas bidimensionais basais e após 18 meses de tratamento anti-hipertensivo. Como no estudo geral, a redução da PA sistólica foi semelhante com diuréticos ou com losartana. Os parâmetros ecocardiográficos mostraram pequenas mas significativas alterações em ambos os grupos de tratamento, com um remodelamento favorável do VE com tratamento anti-hipertensivo por 18 meses, quando a pressão arterial alvo foi atingida com clortalidona/amilorida ou com losartana como estratégia inicial de tratamento. Em conclusão, mesmo na hipertensão estágio I, a redução da pressão arterial está associada à melhora nos parâmetros ecocardiográficos tanto com o uso de diuréticos ou losartana como primeiro esquema de tratamento farmacológico.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Idoso , Losartan/uso terapêutico , Diuréticos/uso terapêutico , Amilorida/uso terapêutico , Hipertensão/tratamento farmacológico , Anti-Hipertensivos/uso terapêutico , Fatores de Tempo , Pressão Sanguínea/efeitos dos fármacos , Ecocardiografia , Método Duplo-Cego , Seguimentos , Resultado do Tratamento , Losartan/farmacologia , Remodelação Ventricular/efeitos dos fármacos , Diuréticos/farmacologia , Amilorida/farmacologia , Hipertensão/diagnóstico por imagem , Anti-Hipertensivos/farmacologia
5.
Clin. biomed. res ; 34(3): 234-244, 2014. ilus, tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-834471

RESUMO

The new international guidelines for the diagnosis and management of hypertension proposed higher thresholds for the diagnosis of hypertension in patients with higher cardiovascular risk, such as patients with diabetes, chronic kidney disease, and the elderly. The premise for the new recommendations was the results of randomized clinical trials, such as the ACCORD trial. Nonetheless, the results of the ACCORD trial were within the predicted by the meta-analysis of risk and confirmed by metaanalysis of clinical trials, particularly for stroke. The decision to use 140 mmHg as the therapy goal would be to deny diabetic patients the benefit of preventing a large proportion of strokes. In addition, the meta-analysis conducted in the United States did not address prehypertension, ignoring many trials performed with patients presenting prehypertension and cardiovascular disease, showing the benefit of further lowering blood pressure. The guidelines recommended angiotensin receptor blockers as one of the first options for all patients and particularly patients with diabetes and chronic kidney disease. Three recently published meta-analyses and review showed that these agents are practically inert in the prevention of allcause death and cardiovascular events. In conclusion, there is evidence showing that hypertension should be more aggressively prevented and treated, and that angiotensin receptor blockers should not be the first option to start the treatment.


Assuntos
Humanos , Bloqueadores do Receptor Tipo 1 de Angiotensina II/uso terapêutico , Doenças Cardiovasculares/prevenção & controle , Hipertensão/complicações , Hipertensão/diagnóstico , Hipertensão/tratamento farmacológico , Guias de Prática Clínica como Assunto , Acidente Vascular Cerebral/prevenção & controle , Diabetes Mellitus , Metanálise como Assunto , Ensaios Clínicos Controlados Aleatórios como Assunto , Fatores de Risco
6.
Cad. saúde pública ; 28(8): 1530-1538, ago. 2012. ilus, tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-645551

RESUMO

Obstructive sleep apnea (OSA), a risk factor for coronary artery disease, remains under diagnosed. We investigated if OSA identified by the Berlin Questionnaire (BQ) is associated with the risk of coronary artery disease. Cases were patients referred for elective coronariography. The cases were classified with significant coronary lesions (stenosis > 50% in an epicardial coronary) or without significant coronary lesions. Controls were selected from a population-based sample. Positive BQ results were identified in 135 (41.2%) of 328 cases, in contrast with 151 (34.4%) of 439 control subjects (p = 0.03). In a multinomial logistic analysis, the risk for OSA identified by the BQ was independently associated with coronary artery disease in cases with lesions of at least 50% (OR = 1.53; 95%CI: 1.02-2.30; p = 0.04). The risk from OSA identified by the BQ was higher in younger subjects (40-59 years) (OR = 1.76; 95%CI: 1.05-2.97; p = 0.03) and in women (OR = 3.56; 95%CI: 1.64-7.72; p = 0.001). In conclusion, OSA identified by the BQ greatly increases the risks of coronary artery disease in patients having significant coronary artery lesions indicated by anangiogram, particularly in younger individuals and in women.


Síndrome da apneia obstrutiva do sono (SAOS), fator de risco para doença arterial coronariana, permanece subdiagnosticada. Investigou-se se o risco de SAOS pelo Questionário de Berlim (QB) associa-se com doença arterial coronariana. Casos foram pacientes encaminhados para coronariografia eletiva, classificados em casos com lesão significativa (estenose > 50%) ou sem lesões significativas. Controles foram selecionados em amostra populacional. QB foi positivo em 135 (41,2%) de 328 casos, em contraste com 151 (34,4%) de 439 controles (p = 0,03). Em análise logística multinomial, o risco de SAOS identificado pelo QB associou-se com doença arterial coronariana exclusivamente nos casos com lesões de pelo menos 50% (OR: 1,53; IC95%: 1,02-2,30; p = 0,04). Em indivíduos com lesões significativas, o risco de SAOS pela QB foi maior entre os que têm 40-59 anos (OR: 1,76; IC95%: 1,05-2,97; p = 0,03) e em mulheres (OR: 3,56; IC95%: 1,64-7,72; p = 0,001). Em conclusão, alto risco para a SAOS identificados pela QB associa-se a risco de lesões coronarianas significativas na angiografia, particularmente em indivíduos mais jovens e em mulheres.


Assuntos
Adulto , Idoso , Idoso de 80 Anos ou mais , Feminino , Humanos , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Doença da Artéria Coronariana/complicações , Inquéritos e Questionários , Apneia Obstrutiva do Sono/diagnóstico , Estudos de Casos e Controles , Angiografia Coronária , Modelos Logísticos , Seleção de Pacientes , Distribuição Aleatória , Fatores de Risco , Fatores Socioeconômicos , Apneia Obstrutiva do Sono/complicações
7.
Arq. bras. cardiol ; 99(1): 630-635, jul. 2012. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-647734

RESUMO

FUNDAMENTO: Em face de definições de variáveis e critérios de amostragem, a real prevalência de hipertensão resistente em ambiente clínico é desconhecida. OBJETIVO: Investigar a prevalência de real hipertensão resistente em uma clínica de hipertensão arterial. MÉTODOS: Hipertensão resistente verdadeira foi diagnosticada quando fenômeno do jaleco branco, insuficiente adesão ao tratamento e hipertensão secundária foram excluídos em pacientes com Pressão Arterial (PA) ≥ 140/90 mmHg em duas visitas consecutivas, usando três de fármacos anti-hipertensivos, incluindo um diurético. RESULTADOS: No total, 606 pacientes, com 35 a 65 anos de idade, a maioria mulheres, com PA de 156,8 ± 23,8 mmHg por 91,9 ± 15,6 mmHg e IMC de 29,7 ± 5,9 Kg/m² foram sequencialmente avaliados. Cento e seis pacientes em uso de três agentes anti-hipertensivos estavam com pressão arterial não controlada (17,5% da amostra total) na primeira visita. Oitenta e seis pacientes (81% dos pacientes com PA não controlada na primeira avaliação) retornaram para a avaliação de confirmação: 25 estavam com PA controlada; 21 tinham evidência de baixa adesão ao tratamento; 13 tinham fenômeno do jaleco branco; e 9 tinham hipertensão secundária, restando 18 pacientes (20,9% dos não controlados na consulta de confirmação e 3% da amostra total) com verdadeira hipertensão resistente. Considerando pacientes com hipertensão secundária como casos de hipertensão refratária, a prevalência de hipertensão resistente aumentou para 4,5%. CONCLUSÃO: A frequência de hipertensão resistente verdadeira em pacientes não idosos é baixa em um ambiente clínico, e não é substancialmente aumentada com a inclusão de pacientes com hipertensão secundária. (Arq Bras Cardiol. 2012; [online].ahead print, PP.0-0).


BACKGROUND: In face of variable definitions and sampling criteria, the real prevalence of resistant hypertension in a clinical setting is unknown. OBJECTIVE: We investigated the prevalence of true resistant hypertension in an outpatient hypertension clinic. METHODS: True resistant hypertension was diagnosed when white coat phenomenon, lack of compliance and secondary hypertension were excluded in patients with blood pressure ≥ 140/90 mmHg in two consecutive visits, despite to be using three blood pressure-lowering agents, including a diuretic. RESULTS: In the total, 606 patients, with 35 to 65 years of age, mostly women, with BP of 156.8 ± 23.8 mmHg by 91.9 ± 15.6 mmHg and a BMI of 29.7 ± 5.9 Kg/m² were sequentially evaluated. One hundred and six patients using three BP drugs had uncontrolled blood pressure (17.5% of the whole sample) in the first visit. Eighty-six patients (81% of the patients with uncontrolled BP in the first evaluation) returned for the confirmatory evaluation. Twenty-five had controlled BP, 21 had evidence of low adherence to treatment, 13 had white coat phenomenon and 9 had secondary hypertension, leaving only 18 patients (20.9% of those uncontrolled in the confirmatory visit and 3% of the whole sample) with true resistant hypertension. Considering patients with secondary hypertension as cases of resistant hypertension, the prevalence of resistant hypertension increased to 4.5%. CONCLUSION: The frequency of patients with true resistant hypertension in non-elderly patients is low in a clinical setting, and is not substantially increased with the inclusion of patients with secondary hypertension. (Arq Bras Cardiol. 2012; [online].ahead print, PP.0-0).


Assuntos
Idoso , Feminino , Humanos , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Instituições de Assistência Ambulatorial , Hipertensão/epidemiologia , Monitorização Ambulatorial da Pressão Arterial , Pressão Sanguínea/fisiologia , Brasil/epidemiologia , Estudos Transversais , Resistência a Medicamentos , Hipertensão/diagnóstico , Prevalência , Estudos Prospectivos
8.
Rev. Soc. Cardiol. Estado de Säo Paulo ; 20(4): 428-435, out.-dez. 2010. graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-574392

RESUMO

A apneia obstrutiva do sono é fator causal de hipertensão arterial sistêmica. A evidência dessa relação de casualidade provém de resultados de pesquisa em pelo menos três campos: 1) estudos observacionais transversais e de coorte que identificaram maior prevalência e incidência de hipertensão em pacientes com apneia do sono; 2) estudos de coorte que observaram efeito dose-resposta (quanto mais grave o distúrbio do sono maior a probabilidade de hipertensão; e 3) ensaios clínicos randomizados e meta análises que demonstraram que o tratamento da apneia do sono utilizando pressão positiva contínua nas vias aéreas (CPAP) reduz a pressão arterial, sobretudo quando esta estiver mais elevada. Esforços vêm sendo empreendidos para identificar apneia do sono em hipertensos. Embora o mecanismo fisiopatológico seja ainda apenas parcialmente compreendido, a hipóxia intermitente parece ser a principal causa de aumento da pressão arterial sistêmica. Hipertensão arterial sistêmica per se não é indicação para avaliação diagnóstica de apneia obstrutiva do sono: entretanto, nos casos de hipertensão de difícil controle, a apneia obstrutiva do sono é particularmente comum e a investigação diagnóstica torna-se obrigatória.


Assuntos
Humanos , Apneia Obstrutiva do Sono/complicações , Apneia Obstrutiva do Sono/diagnóstico , Estudos de Coortes , Hipertensão/complicações , Estudos Observacionais como Assunto , Doenças Cardiovasculares/complicações , Doenças Cardiovasculares/diagnóstico , Ensaios Clínicos como Assunto/métodos
9.
Cad. saúde pública ; 26(11): 2068-2079, nov. 2010. ilus, tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-569273

RESUMO

This study assessed the validity of a food frequency questionnaire (FFQ-Porto Alegre), covering 135 food items, in comparison with the average of two consecutive 24-hour dietary recall questionnaires for adolescents, adults, and elderly who were randomly selected from a population-based survey. The Pearson correlation coefficients and cross-classification by quartiles of intake were used. The nutrients were log transformed and energy adjusted. The mean of adjusted de-attenuated correlation coefficient for adolescents was 0.44 and ranged from 0.18 (zinc) to 0.69 (folate) and for adult and elderly participants they were, respectively, 0.42, ranging from 0.16 (iron) to 0.73 (energy) and 0.52, ranging from 0.25 (vitamin E) to 0.84 (energy). The average classification percentage into the same or adjacent quartile for the two methods was 74.6 percent for adolescents, 74.9 percent for adults, and 81.2 percent for the elderly population. The FFQ showed fair relative validity for adolescents and adults, and may be used to study the dietary determinants of obesity and non-transmissible diseases in epidemiological surveys.


Esse estudo avaliou a validade relativa de questionário de freqüência alimentar (QFA-Porto Alegre), com 135 itens, comparando-o à média de dois recordatórios de 24 horas, entre adolescentes, adultos e indivíduos idosos selecionados aleatoriamente da população. Utilizou-se classificação em quartis de ingestão pelos dois métodos e coeficiente de correlação de Pearson para analisar nutrientes transformados em logaritmo natural e ajustados pela energia. O coeficiente de correlação ajustado de-atenuado médio entre adolescentes foi 0,44 e variou de 0,18 (zinco) a 0,69 (folato), em adultos e idosos, respectivamente, foi 0,42 variando de 0,16 (ferro) a 0,73 (energia) e 0,52 variando de 0,25 (vitamina E) a 0,84 (energia). O percentual médio de classificação no mesmo quartil ou adjacente pelos dois métodos foi 74,6 por cento para adolescentes, 74,9 por cento para adultos, e 81,2 por cento para idosos, com classificação média geral de 75 por cento. O QFA mostrou validade relativa satisfatória para adolescentes e adultos e pode ser usado para analisar a associação entre padrão de dieta e doenças não transmissíveis.


Assuntos
Adolescente , Adulto , Idoso , Idoso de 80 Anos ou mais , Criança , Feminino , Humanos , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Adulto Jovem , Inquéritos sobre Dietas , Ingestão de Energia , Inquéritos e Questionários , Brasil , Inquéritos sobre Dietas/métodos , Métodos Epidemiológicos
11.
Rio de Janeiro; Guanabara Koogan; 4 ed; 2010. 1261 p. graf, ilus, tab.
Monografia em Português | LILACS, AHM-Acervo, TATUAPE-Acervo | ID: lil-626049
12.
Rev. bras. hipertens ; 16(3): 178-182, jul.-set. 2009. graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-541051

RESUMO

A associação entre apneia obstrutiva do sono (AOS) e hipertensão arterial sistêmica (HAS) resistente está bem estabelecida, conferindo risco relativo próximo a 4,0. O relatório do Joint National Committee (JNC-VII) propôs novo paradigma de investigação da HAS ao introduzir a AOS entre as nove causas identificáveis de HAS. Assim, a investigação de AOS deve ser parte integral da avaliação de qualquer paciente com HAS resistente. O estudo pioneiro de casos e controles em hipertensos controlados e hipertensos resistentes, pareados para os principais fatores de confusão, encontrou prevalência de AOS de 38% nos hipertensos controlados contra 71% nos hipertensos resistentes (p < 0,001). O tratamento da AOS, principalmente o uso de pressão positiva contínua em via aérea (CPAP), promove a melhora dos sintomas e da qualidadede vida dos pacientes e pode auxiliar no controle dos níveis pressóricos. Há indícios de que o tratamento da AOS possa reverter HAS resistente. Os recursos instalados para realizar polissonografia são insuficientes para avaliar todos os casos de HAS, até mesmo apenas os casos resistentes. Evidência da possibilidade de se diagnosticar AOS, em larga escala, com métodos mais facilmente utilizáveis como polissonografia portátil e questionários, cria possibilidades para pesquisa e melhor cuidado clínico.


The association between obstructive sleep apnea (OSA) and systemic hypertension (HTN) is well documented, with a relative risk of 4.0. The Seventh Report of the Joint National Committee (JNC-VII) introduced OSA among the nine identifiable causes of HTN, creating a new paradigm for the evaluation of HTN. It is recommended that OSA should be investigated in any patient with resistant hypertension. The pioneering case-control study assessing OSA in patients with resistant HTN and matched controls with well controlled HTN, reported an OSA prevalence of 71% and 38% respectively (p < 0.001). The treatment for OSA, chiefly with continuous positive airway pressure (CPAP) improves symptoms and the quality of life of patients and possibly helps to control blood pressure levels. There is no strong evidence that OSA treatment could restore normal blood pressure in resistant HTN. Polysomnography resources are insufficient to evaluate every patient with HTN, even if only resistant HTN patients were assessed. Recent evidence that OSA can be investigated with tools such as questionnaires and portable polysomnographyadds opportunities for research and better clinical management.


Assuntos
Humanos , Hipertensão , Apneia Obstrutiva do Sono
14.
Rev. bras. hipertens ; 16(2): 108-111, abr.-jun. 2009. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-555535

RESUMO

O risco aumentado para doença cardiovascular (DCV) inicia-se em 115/75 mmHg, dobrando a cada 20 mmHgna pressão arterial (PA) sistólica e 10 mmHg na diastólica. Inúmeros ensaios clínicos randomizados demonstraram a redução de 18% a 42% na incidência de eventos cardiovasculares em pacientes com PA normal e com comorbidades, como diabetes, evidência de DCV e, particularmente, com acidente vascular cerebral (AVC) prévio. A pré-hipertensão arterial é estágio intermediário para o desenvolvimento de hipertensão plena, acometendo 80% dos indivíduos com 40 a 50 anos em um período de 10 anos. Há evidência de que o uso de fármacos anti-hipertensivos em pacientes com pré-hipertensão reduz a incidência de hipertensão arterial em mais de 60%. O uso de pelo menos um fármaco anti-hipertensivo em pacientes com pré-hipertensão e comorbidade já é hoje mandatório. Considerando-se que a efetividade de medidas não medicamentosas deixa a desejar, o emprego de fármacos anti-hipertensivos de baixo custo e boa tolerabilidade pode vir a se justificar com o intuito de prevenir hipertensão arterial em pacientes com pré-hipertensão e sem presença de comorbidades.


The risks of increasing blood pressure (BP) for cardiovascular disease (CVD) start with BP values of 115/75 mmHg, doubling at each 20 mmHg of systolic blood pressure or 10 mmHg of diastolic blood pressure. Several randomized clinical trials have showed a decreasing of 18% to 42% in the incidence of CVD in patients with normal blood pressure and co-morbidities, such as diabetes, known CVD and, particularly, previous stroke. Pre-hypertensionis an intermediate stage for full hypertension, which develops in 10 years in 80% of individuals with 40 to 50 years of age and pre-hypertension. There are evidences that the use of blood pressure-lowering drugs reduces the incidence of hypertension in more than 60%. The prescription of blood pressure agents for patients with pre-hypertension and e co-morbidities is mandatory. Taking into account that the effectiveness of non-drug therapies is low, the use blood pressure-lowering drugs of low cost and well-tolerated may be justifiable with the aim to prevent hypertension in patients with prehypertension without co-morbidities.


Assuntos
Humanos , Anti-Hipertensivos , Hipertensão/terapia , Fatores de Risco
17.
Rev. SOCERJ ; 21(4): 239-246, jul.-ago. 2008.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-500180

RESUMO

Os agravos decorrentes de hipertensão arterial sistêmica ainda acometem grande parcela das populações mundiais, incluindo a brasileira, a despeito das inúmeras intervenções medicamentosas e não-medicamentosas conhecidas e eficazes. O entendimento e a adesão de pacientes a estas intervenções são indispensáveis para que se traduzam em melhor grau de controle populacional da hipertensão. A monitorização domiciliar de pressão arterial pode auxiliar nesse contexto e muitos ensaios clínicos randomizados têm sido feitos para testar sua eficácia. Os resultados não têm sido muito consistentes, e quando há modificações de esquemas terapêuticos com base nas medidas domiciliares o grau de controle avaliado por monitorização ambulatorial e no consultório pode ser menor. Estudos avaliando a eficácia isolada da monitorização domiciliar com aparelhos automáticos, sem modificações de esquemas posológicos planejados no consultório, ainda não foram realizados.


Assuntos
Humanos , Doenças Cardiovasculares/complicações , Doenças Cardiovasculares/diagnóstico , Hipertensão/complicações , Hipertensão/diagnóstico , Hipertensão/terapia
18.
Rev. bras. hipertens ; 15(1): 25-27, mar. 2008.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-494893

RESUMO

Inúmeras condições explicam a ocorrência de hipertensão de difícil controle. Em muitos pacientes, no entanto, o problema básico é a falta de adesão ao tratamento. Há poucas investigações neste contexto, apesar de a literatura ser pródiga em abordar o problema de adesão em geral. Poucas técnicas têm se mostrado efetivas para aumentar a adesão ao tratamento. Em hipertensão arterial, especificamente, demonstramos recentemente que técnicas de atenção farmacêutica e seguimento farmacoterápico podem aumentar o grau decontrole de hipertensão arterial, podendo se constituir em nova e efetiva abordagem para se somar a outras que visam ao controle da hipertensão resistente.


There are many underlining reasons for resistant hypertension. In many patients, however, the main reason is lack of adherence to treatment. There are few investigations about lack of adherence in patients with resistant hypertension, but mostly on adherence at all. Few strategies have shown efficacy to improve adherence. We have shown recently that pharmaceutical care improves the control of blood pressure. It maybe used together with other approaches to improvethe control of blood pressure in patients with resistant hypertension.


Assuntos
Humanos , Anti-Hipertensivos/uso terapêutico , Hipertensão/terapia , Aceitação pelo Paciente de Cuidados de Saúde
20.
Cad. saúde pública ; 24(supl.2): s285-s293, 2008. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-487392

RESUMO

The association between clustering of risk factors and self-reported cardiovascular disease among women was investigated in a cross-sectional study using a multistage population-based sample. Participants were interviewed at home about diabetes mellitus, physical activity, and diet pattern. Hypertension was defined as blood pressure > 140/90mmHg or use of anti-hypertensive medication. Cardiovascular disease included self-reported myocardial infarction, heart failure, coronary artery bypass surgery, and stroke. A sample of 1,007 women from Porto Alegre, Southern Brazil, mostly white (73 percent), 44.8 ± 0.8 years old, and with 9.3 ± 0.3 years of schooling was investigated. Hypertension, diabetes mellitus, obesity, low fruit and vegetable intake, and lack of vigorous or moderate physical activity were clustered into a combination of risk factors, which were independently associated with self-reported cardiovascular disease. The main cluster included hypertension and diabetes, accounting for an independent risk ratio of 8.5 (95 percentCI: 3.0-24.5). Clustering of cardiovascular risk factors is strongly associated with self-reported cardiovascular disease among women.


A associação entre agregação de fatores de risco e doença cardiovascular auto-identificada entre mulheres foi investigada em estudo transversal, utilizando amostra de base populacional, por estágios múltiplos. Entrevista domiciliar investigou diagnóstico prévio de diabetes mellitus, atividade física e padrão alimentar. Hipertensão foi definida por pressão arterial > 140/90mmHg ou uso de anti-hipertensivo. Doença cardiovascular auto-identificada foi composta por diagnósticos prévios de infarto do miocárdio, insuficiência cardíaca e acidente vascular encefálico ou realização de cirurgia de revascularização miocárdia. Estudaram-se 1.007 mulheres de Porto Alegre, Rio Grande do Sul, Brasil, predominantemente brancas (73 por cento), com 44,8 ± 0,8 anos e 9,3 ± 0,3 anos de escolaridade. Agregação de hipertensão, diabetes mellitus, obesidade, baixo consumo de frutas e vegetais e ausência de atividade física vigorosa ou moderada associaram-se independentemente com doença cardiovascular auto-identificada. A principal agregação foi hipertensão e diabetes com razão de prevalência = 8,5 (IC95 por cento: 4,6-49,1). A agregação de fatores de risco cardiovascular está fortemente associada com doença cardiovascular auto-identificada entre as mulheres.


Assuntos
Adolescente , Adulto , Idoso , Idoso de 80 Anos ou mais , Feminino , Humanos , Pessoa de Meia-Idade , Adulto Jovem , Doenças Cardiovasculares/epidemiologia , Obesidade/complicações , Distribuição por Idade , Brasil/epidemiologia , Doenças Cardiovasculares/etiologia , Métodos Epidemiológicos , Fatores de Risco , Fatores Socioeconômicos , Síndrome , Adulto Jovem
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